A fotografia descobre e recria as pessoas. Algumas formam mitos e entram como referência obrigatória. É o caso das imagens das grandes divas do cinema das décadas de 40, 50 e 60, que precisam constar do repertório de todo bom fotógrafo. Embora sejam bastante conhecidas, reproduzo aqui três ícones femininos desse período que, além de serem meus favoritos, são referência obrigatória: Rita Hayworth, Marilyn Monroe e Audrey Hepburn.
Rita Hayworth vestiu-se de Gilda e nunca mais saiu do personagem na mente das pessoas. A mulher fatal mais famosa da história do cinema serviu de base para todas as que vieram a seguir. Depois dela, a sensualidade sempre passará por um vestido preto de tecido nobre colado ao corpo, por uma piteira displicente (apesar do cigarro estar em baixa), pela boca marcada e pelo charme do cabelo ondulado e solto.
Rita Hayworth vestiu-se de Gilda e nunca mais saiu do personagem na mente das pessoas. A mulher fatal mais famosa da história do cinema serviu de base para todas as que vieram a seguir. Depois dela, a sensualidade sempre passará por um vestido preto de tecido nobre colado ao corpo, por uma piteira displicente (apesar do cigarro estar em baixa), pela boca marcada e pelo charme do cabelo ondulado e solto.
Marylin Monroe: A mais conhecidas das musas consagrou as loiras e o decote generoso. Símbolo da Pop-Art, ela representou mais do que ninguém o estilo de vida e a beleza americana, dando leveza à sensualidade no papel da loiraça ingênua.
Audrey Hepburn: O pescoço longo, o cabelo preso para destacar o rosto, o corpo esguio e os vestidos com corte preciso tornaram Audrey o sinônimo mais forte de elegância. Seus brilhantes e pérolas chamam a atenção, mas nunca são exagerados, dando a ela a sofisticação que ninguém mais alcançou.